processo engraçado



é leve, que voa solto. que vai sem pensar.
não lembra do medo, das paranóias...
só segue.

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do tempo

olho, contemplo a dúvida e sorrio.
percebo os caminhos e respiro fundo.
tranquila. ansiedade do que pode ser bom,
mas consciente do que pode não ser.
de longe vejo o amor e me conforta.
vejo a dor e a conheço.
olho, contemplo a incerteza e sorrio.

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lanterna

me faz querer ficar, querer seguir,
querer. desejar. sonhar.

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peter

tranquilo e calmo.
devagar.
lento.
lerdo.

chega sem saber,
anda sem perceber.
no fundo, um ar.
um sopro.

um riso de canto,
um música no susurro.

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vermelho

ficou o cheiro,
o aperto do abraço,
o timbre da voz
ecoando na minha mente.

ficou a lembrança,
voltou a saudade.

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jogo do impossível

num canto da memória uma lembrança de algo bom,
mas um vão no motivo da ausência.
racionalmente, uma sensação de medo infantil,
uma recordação de não saber como crescer
e de como enfrentar essa - simples e natural - etapa.

e um dia, quando do nada a ideia vem,
a busca acontece, o a fala acontece,
os caminhos cruzam...
impossível.
já não está mais aqui.

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flambado

eu desaprendi.
me prendi no que era certo e previsível.
e quando o incerto vem,
a avalanche, do nada e sem rumo,
sem sentido...

e eu sinto demais.
sinto com tudo. sinto sem medidas
e sem freios.
de vez. de cabeça.
e com medo de dar com a cara no chão.

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